quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Guerra civil

Penso que todos os brasileiros que vivem e são de fato patriotas e amam a nação como um todo e não simplesmente seu estado (que alias sozinho não sobrevive), está olhando de forma ao mesmo tempo preocupado mas (EU) também de forma otimista, pois até que enfim os morros do Rio de Janeiro serão tomados de volta pelo estado e pela JUSTIÇA que de fato pertence ao ESTADO.
Uma nova fase se inicia, quase que uma guerra civil provocada pelo descaso que as autoridades locais, e o descaso com os policias (pois dar a vida pelo outro em troca de um mísero salário é descaso sim!), está tomando um novo rumo, sabemos é claro que isso faz parte do "PÃO E CIRCO" que está sendo armado para a copa de 2014 e para as olimpíadas no RIO.
Ser otimista neste ponto é acreditar que a policia e também o guarda nacional (no caso específico os fuzileiros navais) irá tomar de fato conta dos morros e, garantir uma PAZ maiúscula para a comunidade, onde eles tem seus direitos garantidos pelo estado e não por um comando (facção) que manda e desmanda.
Vamos acompanhar com olhos de esperança e otimismo, pois temos que acreditar que o bem vence o mal, mesmo sendo isso a vida real!

terça-feira, 23 de novembro de 2010

Artigo em Marx - Reificação

Galera escrevi um artigo para a faculdade, usando um pouco da filosofia de Karl Marx, é simples mais vale a pena ser lido, pois refleti um pouco nossa relação com a mercadoria e esse sistema de consumismo a que estamos vivendo.

segue o LINK:
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terça-feira, 19 de outubro de 2010

EU quero é DEMOCRACIA!

Galera, não sou petista, mas preso pela democracia e quero que o Brasil, país e nação que amo e faço parte continue crescendo e seja um país de fato de todos!

segue reportagem do site: https://sites.google.com/site/manifestofilosofosprodilma/home


Manifesto
Professores e Pesquisadores de Filosofia Apoiam Dilma Rousseff para a Presidência da República
Professores e pesquisadores de Filosofia, abaixo assinados, manifestamos nosso apoio à candidatura de Dilma Rousseff à Presidência da República. Seguem-se nossas razões.
Os valores de nossa Constituição exigem compromisso e responsabilidade por parte dos representantes políticos e dos intelectuais
Nesta semana completam-se vinte e dois anos de promulgação da Constituição Federal. Embora marcada por contradições de uma sociedade que recém começava a acordar da longa noite do arbítrio, ela logrou afirmar valores que animam sonhos generosos com o futuro de nosso país. Entre os objetivos da República Federativa do Brasil estão “construir uma sociedade livre, justa e solidária”, “garantir o desenvolvimento nacional”, “erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais”.
A vitalidade de nossa República depende do efetivo compromisso com tais objetivos, para além da mera adesão verbal. Por parte de nossos representantes, ele deve traduzir-se em projetos claros e ações efetivas, sujeitos à responsabilização política pelos cidadãos. Dos intelectuais, espera-se o exame racionalmente responsável desses projetos e ações.
Os oito anos de governo Lula constituíram um formidável movimento na direção desses objetivos. Reconheça-se o papel do governo anterior na conquista de relativa estabilidade econômica. Ao atual governo, porém, deve-se tributar o feito inédito de conciliar crescimento da economia, controle da inflação e significativo desenvolvimento social. Nesses oito anos, a pobreza foi reduzida em mais de 40%; mais de 30 milhões de brasileiros ascenderam à classe média; a desigualdade de renda sofreu uma queda palpável. Não se tratou de um efeito natural e inevitável da estabilidade econômica. Trata-se do resultado de políticas públicas resolutamente implementadas pelo atual governo – as quais não se limitam ao Bolsa Família, mas têm nesse programa seu carro-chefe.
Tais políticas assinalam o compromisso do governo Lula com a realização dos objetivos de nossa República. Como ministra, Dilma Rousseff exerceu um papel central no sucesso dessa gestão. Cremos que sua chegada à Presidência representará a continuidade, aprofundamento e aperfeiçoamento do combate à pobreza e à desigualdade que marcou os últimos oito anos.
Há razões para duvidar que um eventual governo José Serra ofereça os mesmos prospectos. É notório o desprezo com que os programas sociais do atual governo – em particular o Bolsa Família – foram inicialmente recebidos pelos atores da coligação que sustenta o candidato. Frente ao sucesso de tais programas, José Serra vem agora verbalizar sua adesão a eles, quando não arroga para si sua primeira concepção. Não tendo ainda, passado o primeiro turno, apresentado um programa de governo, ele nos lança toda sorte de promessas – algumas das quais em franco contraste com sua gestão como governador de São Paulo – sem esclarecer como concretizá-las. O caráter errático de sua campanha justifica ceticismo quanto à consistência de seus compromissos. Seu discurso pautado por conveniências eleitorais indica aversão à responsabilidade que se espera de nossos representantes. Ironicamente, os intelectuais associados ao seu projeto político costumam tachar o governo Lula e a candidatura Dilma de populistas.
O compromisso com a inclusão social é um compromisso com a democracia
A despeito da súbita conversão da oposição às políticas sociais do atual governo, ainda ecoam entre nós os chavões disseminados por ela sobre os programas de transferência de renda implementados nos últimos anos: eles consistiriam em mera esmola assistencialista desprovida de mecanismos que possibilitem a autonomia de seus beneficiários; mais grave, constituiriam instrumento de controle populista sobre as massas pobres, visando à perpetuação no poder do PT e de seus aliados. Tais chavões repousam sobre um equívoco de direito e de fato.
A história da democracia, desde seus primeiros momentos na pólis ateniense, é a história da progressiva incorporação à comunidade política dos que outrora se viam destituídos de voz nos processos decisórios coletivos. Que tal incorporação se mostre efetiva pressupõe que os cidadãos disponham das condições materiais básicas para seu reconhecimento como tais. A cidadania exige o que Kant caracterizou como independência: o cidadão deve ser “seu próprio senhor (sui iuris)”, por conseguinte possuir “alguma propriedade (e qualquer habilidade, ofício, arte ou ciência pode contar como propriedade) que lhe possibilite o sustento”. Nossa Constituição vai ao encontro dessa exigência ao reservar um capítulo aos direitos sociais.
Os programas de transferência de renda implementados pelo governo não apenas ajudaram a proteger o país da crise econômica mundial – por induzirem o crescimento do mercado interno –, mas fortaleceram nossa democracia ao criar bases concretas para a cidadania de milhões de brasileiros. Se atentarmos ao seu formato institucional, veremos que eles proporcionam condições para a progressiva autonomia de seus beneficiários, ao invés de prendê-los em um círculo de dependência. Que mulheres e homens beneficiados por tais programas confiram seus votos às forças que lutaram por implementá-los não deve surpreender ninguém – trata-se, afinal, da lógica mesma da governança democrática. Senhoras e senhores de seu destino, porém, sua relação com tais forças será propriamente política, não mais a subserviência em que os confinavam as oligarquias.
As liberdades públicas devem ser protegidas, em particular de seus paladinos de ocasião
Nos últimos oito anos – mas especialmente neste ano eleitoral – assistiu-se à reiterada acusação, por parte de alguns intelectuais e da grande imprensa, de que o presidente Lula e seu governo atentam contra as liberdades públicas. É verdade que não há governo cujos quadros estejam inteiramente imunes às tentações do abuso de poder; é justamente esse fato que informa o desenvolvimento dos sistemas de freios e contrapesos do moderno Estado de Direito. Todavia, à parte episódios singulares – seguidos das sanções e reparos cabíveis –, um olhar sóbrio sobre o nosso país não terá dificuldade em ver que o governo tem zelado pelas garantias fundamentais previstas na Constituição e respeitado a independência das instituições encarregadas de protegê-las, como o Ministério Público, a Procuradoria Geral da República e o Supremo Tribunal Federal.
Diante disso, foi com desgosto e preocupação que vimos personalidades e intelectuais ilustres de nosso país assinarem, há duas semanas, um autointitulado “Manifesto em Defesa da Democracia”, em que acusam o governo de tramas para “solapar o regime democrático”. À conveniência da candidatura oposicionista, inventam uma nova regra de conduta presidencial: o Presidente da República deve abster-se, em qualquer contexto, de fazer política ou apoiar candidaturas. Ironicamente, observada tal regra seria impossível a reeleição para o executivo federal – instituto criado durante o governo anterior, não sem sombra de casuísmo, em circunstâncias que não mereceram o alarme da maioria de seus signatários.
Grandes veículos de comunicação sistematicamente alardeiam que o governo Lula e a candidatura Dilma representam uma ameaça à liberdade de imprensa, enquanto se notabilizam por uma cobertura militante e nem sempre responsável da atual campanha presidencial. As críticas do Presidente à grande imprensa não exigem adesão, mas tampouco atentam contra o regime democrático, em que o Presidente goza dos mesmos direitos de todo cidadão, na forma da lei. Propostas de aperfeiçoamento dos marcos legais do setor devem ser examinadas com racionalidade, a exemplo do que tem acontecido em países como a França e a Inglaterra.
Se durante a campanha do primeiro turno houve um episódio a ameaçar a liberdade de imprensa no Brasil, terá sido o estranho requerimento da Dra. Sandra Cureau, vice-procuradora-geral Eleitoral, à revista Carta Capital. De efeito intimidativo e duvidoso lastro legal, o episódio não recebeu atenção dos grandes veículos de comunicação do país, tampouco ensejou a mobilização cívica daqueles que, poucos dias antes, publicavam um manifesto contra supostas ameaças do Presidente à democracia brasileira. O zelo pelas liberdades públicas não admite dois pesos e duas medidas. Quando a evocação das garantias fundamentais se vê aliciada pelo vale-tudo eleitoral, a Constituição é rebaixada à mera retórica.
Estamos convictos de que Dilma Rousseff, se eleita, saberá proteger as liberdades públicas. Comprometidos com a defesa dessas liberdades, recomendamos o voto nela.
Em defesa do Estado laico e do respeito à diversidade de orientações espirituais, contra a instrumentalização política do discurso religioso
A Constituição Federal é suficientemente clara na afirmação do caráter laico do Estado brasileiro. É garantida aos cidadãos brasileiros a liberdade de crença e consciência, não se admitindo que identidades religiosas se imponham como condição do exercício de direitos e do respeito à dignidade fundamental de cada um. Isso não significa que a religiosidade deva ser excluída da cena pública; exige, porém, intransigência com os que pregam o ódio e a intolerância em nome de uma orientação espiritual particular.
É, pois, com preocupação que testemunhamos a instrumentalização do discurso religioso na presente corrida presidencial. Em particular, deploramos a guarida de templos ao proselitismo a favor ou contra esta ou aquela candidatura – em clara afronta à legislação eleitoral. Dilma Rousseff, em particular, tem sido alvo de campanha difamatória baseada em ilações sobre suas convicções espirituais e na deliberada distorção das posições do atual governo sobre o aborto e a liberdade de manifestação religiosa. Conclamamos ambos os candidatos ora em disputa a não cederem às intimidações dos intolerantes. Temos confiança de que um eventual governo Dilma Rousseff preservará o caráter laico do Estado brasileiro e conduzirá adequadamente a discussão de temas que, embora sensíveis a religiosidades particulares, são de notório interesse público.
O compromisso com a expansão e qualificação da universidade é condição da construção de um país próspero, justo e com desenvolvimento sustentável
É incontroverso que a prosperidade de um país se deixa medir pela qualidade e pelo grau de universalização da educação de suas crianças e de seus jovens. O Brasil tem muito por fazer nesse sentido, uma tarefa de gerações. O atual governo tem dado passos na direção certa. Programas de transferência de renda condicionam benefícios a famílias à manutenção de suas crianças na escola, diminuindo a evasão no ensino fundamental. A criação e ampliação de escolas técnicas e institutos federais têm proporcionado o aumento de vagas públicas no ensino médio. Programas como o PRODOCENCIA e o PARFOR atendem à capacitação de professores em ambos os níveis.
Em poucas áreas da governança o contraste entre a administração atual e a anterior é tão flagrante quanto nas políticas para o ensino superior e a pesquisa científica e tecnológica associadas. Durante os oito anos do governo anterior, não se criou uma nova universidade federal sequer; os equipamentos das universidades federais viram-se em vergonhosa penúria; as verbas de pesquisa estiveram constantemente à mercê de contingenciamentos; o arrocho salarial, aliado à falta de perspectivas e reconhecimento, favoreceu a aposentadoria precoce de inúmeros docentes, sem a realização de concursos públicos para a reposição satisfatória de professores. O consórcio partidário que cerca a candidatura José Serra – o mesmo que deu guarida ao governo anterior – deve explicar por que e como não reeditará essa situação.
O atual governo tem agido não apenas para a recuperação do ensino superior e da pesquisa universitária, após anos de sucateamento, como tem implementado políticas para sua expansão e qualificação – com resultados já reconhecidos pela comunidade científica internacional. O PROUNI – atacado por um dos partidos da coligação de José Serra – possibilitou o acesso à universidade para mais de 700.000 brasileiros de baixa renda. Através do REUNI, as universidades federais têm assistido a um grande crescimento na infraestrutura e na contratação, mediante concurso público, de docentes qualificados. Programas de fomento, levados a cabo pelo CNPq e pela CAPES, têm proporcionado um sensível aumento da pesquisa em ciência e tecnologia, premissa central para o desenvolvimento do país. Foram criadas 14 novas universidades federais, testemunhando-se a interiorização do ensino superior no Brasil, levando o conhecimento às regiões mais pobres, menos desenvolvidas e mais necessitadas de apoio do Estado.
Ademais, deve-se frisar que não há possibilidade de desenvolvimento sustentável e preservação de nossa biodiversidade – temas cujo protagonismo na atual campanha deve-se à contribuição de Marina Silva – sem investimentos pesados em ciência e tecnologia. Não se pode esperar que a iniciativa privada satisfaça inteiramente essa demanda. O papel do Estado como indutor da pesquisa científica é indispensável, exigindo um compromisso que se traduza em políticas públicas concretas. A ausência de projetos claros e consistentes da candidatura oposicionista, a par do lamentável retrospecto do governo anterior nessa área, motiva receios quanto ao futuro do ensino superior e do conhecimento científico no Brasil – e, com eles, da proteção de nosso meio-ambiente – no caso da vitória de José Serra. A perspectiva de continuidade e aperfeiçoamento das políticas do governo Lula para o ensino e a pesquisa universitários motiva nosso apoio à candidatura de Dilma Rousseff.
Por essas razões, apoiamos a candidatura de Dilma Rousseff à Presidência da República. Para o povo brasileiro continuar em sua jornada de reencontro consigo mesmo. Para o Brasil continuar mudando!
06 de outubro de 2010

Professores(as) e pesquisadores(as) DE FILOSOFIA interessados em assinar o manifesto, favor enviar email com nome completo, vínculo institucional e demais informações que acharem relevantes para o endereço: manifestoprodilma@gmail.com. Para conferir a lista de signatários acesse o link "assinaturas" na barra lateral. Para os demais interessados, favor conferir: http://www.petitiononline.com/prodilma/petition.html

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Eleitor

Fique de olho nos candidatos de sua região, veja suas propostas e saiba se ele realmente está elegível e não tem nenhum conta a prestar com a justiça. O TSE disponibilizou sites para que você confira isso, e cada candidato tem suas propostas nos sites dos partidos, fique de olho aberto eleitor, e não se deixe levar.

http://divulgacand2010.tse.jus.br/divulgacand2010/jsp/index.jsp

http://www.tse.gov.br/internet/index.html

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

princípios

Em princípio gostaria de colocar uma questão da qual preso neste blog, A VIDA.
Sempre penso na vida como o princípio de todas as coisas, pois é através da vida que temos a dinâmica de tudo o que se conhece, porque na realidade tudo se da pela vida, ou por aqueles que são vivos.
Por dedução temos que a vida deve ser conservada sempre, isso claro já consta nos direitos humanos e tudo o mais, então continuemos. A partir da vida e que podemos tudo realizar, mais o que se torna mais necessário depois da manutenção d vida? Ai é que se inicia uma grande discussão e ocorrem os mais variados e indistintas contradições ou opiniões diferentes.

Pensando...

Refletindo...

Penso que uns princípios muito bem colocados pela revolução francesa é os que mais deveríamos prezar... LIBERDADE IGUALDADE E FRATERNIDADE.

continuamos...
Pense você comigo também.

segunda-feira, 5 de julho de 2010

Princípios

Gostaria de iniciar uma discussão sobre o conceito do que é um princípio.
O que o gera e como o levar como verdadeiro...

Definição do dicionário PRIBERAM
princípio
(latim principium, -ii)
s. m.
1. O primeiro impulso dado a uma coisa. ≠ fim
2. Acto! de principiar uma coisa. = começo, início ≠ fim
3. Origem.
4. Causa primária. = base, fundamento, origem
5. O que constitui a matéria.
6. O que entra na composição de algo. = componente
7. Opinião.
8. Frase que exprime uma conduta ou um tipo de comportamento. = lei, máxima, sentença
9. Aquilo que regula o comportamento ou a acção! de alguém; preceito moral. = lei, norma, regra
10. Frase ou raciocínio que é base de uma arte, de uma ciência ou de uma teoria.

princípios
s. m. pl.
11. O princípio da vida, as primeiras épocas da vida.
12. Antecedentes.
13. Educação, instrução.
14. Opiniões, convicções.
15. Regras ou conhecimentos fundamentais e mais gerais. = elementos, rudimentos

Continuamos o diálogo...

quarta-feira, 30 de junho de 2010

Qual o verdadeiro papel da religião?

Inicio esta discussão com um texto provocativo, mas sem querer dizer o que é a realidade, existe a necessidade de muitas coisas em uma religião, o que coloco aqui, é a questão do fundamental, a essência do que vivemos e as diferenças que notamos...


A religião deve ter como papel fundamental a igualdade de seus membros e uma luta pela vida justa a todos, a vida plena.
Mas sabemos que as religiões de hoje fazem um papel muito inverso do que realmente deveria ser, as religiões de hoje estão totalmente hierarquizadas e cheias de ritos que nos afastam do verdadeiro sentido que no caso dos cristãos é Jesus Cristo, a Luz plena de nossa liberdade, que veio rasgar todas as mazelas dos seres humanos e romper com a política, o que sabemos, é o que mais encontramos dentro de nossas igrejas, os lideres religiosos estão cada vez mais políticos e cada dia mais longe do povo, o povo que deveria ser instruir por eles para se chegar a liberdade.
Onde se encontra os verdadeiros lideres libertadores em nossas religiões? Calados por aqueles que obtêm ou o detêm o poder por algum tempo ou pela hierarquia? O que Jesus Cristo nos ensinou com sua vida gloriosa? Ficar calado ou mostrar as mazelas e fazer delas um salto para a liberdade, será que um dia iremos abrir nossas mentes a tal ponto e ver que uma religião, ou a verdadeira religião não precisa de lideres e muito menos de uma hierarquia, mais sim de MUITO AMOR, como sim! pregou Jesus Cristo, a tolerância e o amor ao próximo como a mim mesmo, façamos nossa reflexão de vida e de sentido e busca da verdade, onde queremos chegar com as religiões? será que estamos preparados para viver sem uma hierarquia e nos deixarmos levar pelo amor? Alguém se habilita a me dizer por aonde começar? Amando é claro mas e a pratica como ficamos?
A verdade mostra o que é, e não o que está ali de modo temporário, analisemos os nosso "lideres" e vejamos onde ele está nos levando, a religião tem e deve ser pratica e unida ao povo, pois é o povo que ha faz e a torna realidade, pois sem povo sem comunidade não existe religião...

Alguém me ajuda nessa busca pela essência da IGREJA e pela união universal dos povos

domingo, 27 de junho de 2010

Dicir

A política e quem gosta dela...

Ano eleitoral! Um marco na democracia de nosso pais, mas I DAI?
Como assim e dai? Temos que ver com olhos cerrados os candidatos, analisar “qual proposta” é a mais digna e não qual candidato é menos corrupto, temos o DEVER como cidadãos de saber, para depois poder cobrar e cobrar com consistência e com conteúdo.
Não devemos entrar no estica e puxa dos candidatos e partidos, que ficam um apontando o defeito do outro, mas apresentar as propostas com firmeza e clareza isso fica em segundo plano. Onde ficou a ética de nossa política que a muito anda perdida? Nos esquecemos de analisar as propostas devido as falácias e maledicências que um candidato faz do outro. Olhemos nossa política com um olhar moral, ético e de dignidade no pensar em desenvolvimento e propostas, temos de ver o que cada candidato propõe para nosso pais, pois o que ele irá fazer isso com certeza nos atingirá, e não o que ele fez no passado, claro que isso nos ajuda a ver o tipo de pessoas que cada candidato é, e como ele age em determinadas situações.
Vamos saber para poder cobrar, pois com certeza você como eu está farto desta política de favorecimento, de mentiras e promessas falsas, vamos nos unir, fazendo nós também a política, pois um presidente, governador governam um povo que sabe o que é política, mas caso contrário o povo fica alienado e a mercê dos seus interesses e é deixado de lado pelos seus governantes, o que para mim é o que ocorre no dado tempo em que vivemos.

Vamos mudar isso!

segunda-feira, 3 de maio de 2010

Pratica e amor

Amor e ciência, duas vertentes que buscam fazer o homem feliz, realizado, tendo ele um sentido em sua vida, uma de forma plena outra tentando de forma material.
A ciência tem a capacidade de entender as coisas que são tocáveis, mas não sabe entender o amor, pois ele muda de pessoa para pessoa e isso intriga a ciência, pois ela sabe demonstrar as coisas que não mudam e são cíclicas, voltando a acontecer várias vezes da mesma forma.
O amor é algo que sentimos e demonstramos em atos que, muitas vezes muda dependendo da pessoa, e a ciência não sabe lhe dar com isso, pois ela sabe entender os números, dados, fosseis e também sabe da vida e como ela se alimenta, mas como se move e o que a motiva, ela já não sabe explicar, pois esses dados estão contidos no mais secreto e intrigante sentimento humano; o amor.
Não podemos negar a utilidade da ciência e sua função para manter a vida em bom estado, entretanto, tanta busca não faz o homem ter um pelo outro o sentimento mais nobre da humanidade. Aristóteles diz em sua ética a Nicômaco que o homem busca em sua vida a felicidade, e isso o movendo em uma busca prática, pode até ser, mais ele nunca será feliz se não amar, e este amor só poderá ser vivido e sentido ser for doado, muitos são convictos em afirmar que, o amor quanto mais se reparte mais ele se multiplica, e isso foge a lógica da ciência. O verdadeiro amor nunca se desgasta. Quanto mais se dá mais se tem, afirma Saint-Exupèry.
O homem vive uma busca incessante, porque não sabe como ser feliz e isso é muito simples e muitos já enxergaram isso, esta busca do homem não está na ciência e sim em um sentimento que liberta o homem, visto que o amor não prende quem o ama, mas sim o deixa livre para amar conforme cada um pode. A ciência insiste em buscar nas teorias a felicidade do homem, mas Albert Einstein já dizia: Se um dia tiver que escolher entre o mundo e o amor... Lembre-se. Se escolher o mundo ficará sem o amor, mas se escolher o amor com ele você conquistará o mundo. E isso é que traz felicidade para os homens que querem ter algo, só que muito ainda não viram a felicidade, aquela plena que Aristóteles diz ser a busca do homem, esta que está no repartir e no doar-se aos outros e junto com eles ter tudo o que se procura em uma vida.
Busquemos a felicidade no amor, sejamos dóceis em aprender dele e não querer descobrir como podemos fazer para nos amarem sem amar. Amemo-nos uns aos outros, diz São João em sua primeira carta, não é a ciência que nos ajudará a amar e ser amado, mas sim o amor praticado e repartido.

Valdecir Fernandes da Silva Filho

quinta-feira, 11 de março de 2010

Atitudes sociais

Somos todos membros de uma mesma sociedade, sociedade esta que já estava formada desta maneira como percebemos hoje, alias a percebemos doente, desfigurada por uma desigualdade sem precedentes, no entanto muitos sem consciência alimentam está chaga.
O ciclo social percebido no documentário “Ilha das Flores”, é muito simples e ao mesmo tempo complexo para nós, nos inserirmos nele de forma que não nos sintamos culpados, culpados por alimentar um sistema que nos desconstrói e nos faz consumir de forma insaciável e, no entanto, não nos sentimos satisfeitos, pois, não é consumir que resolve nossos problemas, falando em problemas é o “dinheiro” (atitude que se tem com) de certa forma que nutre a desigualdade onde poucos tem o privilégio de ter muito e de explorar a maioria que não tem por que meios sair desta indiferença.
Temos que entender que as atitudes frente a economia que o sistema nos coloca hoje, pode gerar tanto uma sustentabilidade (no sentido positivo), como alimentar ainda mais o sujeito coisa, objeto de uma massificação, alimentar o ser coisa e não o ser pessoa livre.
A sociedade moderna fez de nós, ou da maioria, consumistas desenfreados que buscam no objeto algo que não podem encontrar, a vida feliz, vida esta que é vivida com dignidade e muita liberdade, liberdade essa que é alimentada por um sonho, não explicado por ninguém e muito menos entendida, está liberdade que é encontrada apenas na plenitude de se viver.

Penso ser a sociedade e sua economia algo muito próximo disso, ou coisa muito similar!

domingo, 7 de março de 2010

SERÁ QUE DEUS É CULPADO?

Finalmente a verdade é dita na TV Americana.
A filha de Billy Graham estava sendo entrevistada no Early Show e Jane Clayson perguntou a ela:
'Como é que Deus teria permitido algo horroroso assim acontecer no dia 11 de setembro?
Anne Graham deu uma resposta profunda e sábia:
"Eu creio que Deus ficou profundamente triste com o que aconteceu, tanto quanto nós.
Por muitos anos temos dito para Deus não intervir em nossas escolhas, sair do nosso governo e sair de nossas vidas.
Sendo um cavalheiro como Deus é, eu creio que Ele calmamente nos deixou.
Como Poderemos esperar que Deus nos Dê a sua benção e a sua proteção se nós exigimos que Ele não se Envolva mais conosco? "
À vista de tantos acontecimentos recentes, ataque dos terroristas, tiroteio nas escolas, etc ..
Eu creio que tudo começou desde que Madeline Murray O'hare (que foi assassinada), se queixou de que era impróprio se fazer oração nas escolas Americanas como se fazia Tradicionalmente, e nós concordamos com uma opinião sua.
Depois disso, alguém disse que seria melhor também não ler mais nas escolas uma Bíblia ...
A Bíblia que nos ensina que não devemos matar, roubar e devemos amar o nosso próximo como a nós mesmos. E nós concordamos com esse alguém.
Logo depois o Dr. Benjamin Spock disse que não Deveríamos bater em nossos filhos quando se comportassem mal, porque suas personalidades em formação ficariam Distorcidas e Poderíamos prejudicar sua auto estima (o filho dele se suicidou) e nós dissemos:'Um perito nesse assunto DEVE saber o que está falando ".
E então concordamos com ele.
Depois alguém disse que os professores e diretores das escolas não Deveriam isciplinar nossos filhos quando se comportassem mal.
Então foi decidido que nenhum professor poderia disciplinar os alunos ... (há diferença entre disciplinar e tocar).
Aí, alguém sugeriu que Deveríamos deixar que nossas filhas fizessem aborto, se elas assim o quisessem.
E nós aceitamos sem ao menos questionar.
Então foi dito que Deveríamos dar aos nossos filhos tantas camisinhas, quantas quisessem para que eles se pudessem divertir à vontade.
E nós dissemos: "Está bem!"
Então alguém sugeriu que imprimíssemos revistas com fotografias de mulheres nuas, e disséssemos que isto é uma coisa sadia e uma Apreciação natural do corpo feminino.
E nós dissemos:
'Está bem, isto é democracia, e eles tem o direito de ter liberdade de se expressar e fazer isso'.
Depois uma outra pessoa levou isso um passo mais adiante e publicou Fotos de Crianças nuas e foi mais além ainda, colocando-as à disposição da internet.
Agora nós estamos nos perguntando porque nossos filhos não Têm consciência e porque não sabem distinguir o bem e o mal, o certo e o errado;
Porque não lhes incomoda matar pessoas estranhas ou seus Próprios Colegas de classe ou a si Próprios ...
Provavelmente, se nós analisarmos seriamente, iremos facilmente compreender:
nós colhemos só aquilo que semeamos!
Uma menina escreveu um bilhetinho para Deus:
'Senhor, porque não salvaste aquela criança na escola? "
A resposta dele:
'Querida criança, não me deixam nas escolas entrar! "
É triste como as pessoas simplesmente culpam a Deus e não entendem porque o mundo está indo a passos largos para o inferno.
É triste como cremos em tudo que os Jornais e a TV dizem, mas duvidamos do que a Bíblia, ou do que uma sua religião, que você diz que segue ensina.
É triste como alguém diz:"Eu creio em Deus '.
Mas ainda assim segue um satanás, que, por sinal, também''''Crê em Deus.
É engraçado como somos rápidos para julgar mas não queremos ser Julgados!
Como podemos enviar Centenas de piadas pelo e-mail, e como elas se espalham Fogo, Mas, quando alguém envia e-mail falando de Deus, como pessoas as têm medo de compartilhar e reenviá-los a outros!
É triste ver como o material imoral, obsceno e vulgar corre livremente na internet, mas uma discussão pública a respeito de Deus é suprimida na escola e no trabalho.
Gozado que nós nos preocupamos mais com o que as outras Pessoas pensam a nosso respeito do que com o que Deus pensa ...
'Garanto que Ele que enxerga tudo em nosso coração está torcendo para que você, No seu livre Arbítrio, Envie estas palavras a outras pessoas ".

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